O ano é 2023 e as tensões geopolíticas estão a todo vapor!
Em um globo dominado por ideais capitalistas e sustentado por amplo desejo de poder de indivíduos e países é quase inevitável fugir das tensões. Durante anos o mundo já passou por duas grandes guerras, guerra fria e mais recentemente, em 2023, enfrenta novamente cenário de grande tensão.
De um lado, Europa e Estados Unidos tentam firmar seu poder. De outro, países com cunho socialista começam a se reaproximar e buscam maior representatividade. Cenário esse que deixa o mundo, o tempo inteiro, “pisando em ovos”.
Uma guerra não começa do nada. Em geral primeiro é criada uma tensão que pode, ou não, evoluir para uma guerra.
Por exemplo, imagine uma briga entre duas pessoas. Muito dificilmente a briga começa porque um simplesmente decidiu bater no outro. Normalmente, primeiro há um (ou mais) motivo para iniciar a discussão. Em seguida, há uma escalada das tensões e só então evolui para um briga física.
Quando isso ocorre no mundo, entre países, ou até mesmo no caso de guerras civis (em um mesmo país) não é diferente. Nesse sentido, normalmente existe uma tensão prévia e mais de um motivo antes de a guerra simplesmente começar.
Os motivos para se iniciar as tensões e até culminar a própria guerra podem ser de vários cunhos.
Busca por ampliar fronteiras. Normalmente essa busca tem aliada a ela algum interesse relacionado a recursos ou localização geográfica privilegiada também.
Tensões criadas quando há disputa por algum recurso. Por exemplo, antigamente o ouro era bastante disputado e hoje em dia ainda diversos países enfrentam conflitos na disputa por recursos minerais, como o petróleo.